O conhecimento extra que é compartilhado por nossos robôs de ordenha nos ajuda a seguir em frente

Danos: “Nossa sala de ordenha precisava ser melhorada, principalmente porque não conseguíamos mais administrar a capacidade de ordenha. O espaço limitado dificultava as adaptações necessárias na sala de ordenha e, portanto, precisaríamos aumentá-la. E nós realmente não queríamos isso. Quando comparamos o custo que teríamos com o investimento necessário para a implementação dos robôs de ordenha, descobrimos que eles não eram muito mais caros."

Jan Harm: “Eu estava um pouco cético se seria uma melhoria, de fato, para nossa fazenda, e também gostava da ordenha mecânica. Mas se tivesse que escolher novamente, certamente escolheria os robôs."

Você começou com dois robôs e agora tem três. Por quê optou por mais um robô na fazenda?

Jan-Harm: “Começamos com dois robôs de ordenha. Já tínhamos nossos tanques de leite e o sistema de identificação de vacas da mesma marca. As coisas estavam bem no início, mas os robôs estavam sempre cheios. Com apenas 4% do tempo livre nos robôs, ficamos bem abaixo da norma de 10-15%."

Harm : “Quando secávamos as vacas, descobríamos que os robôs funcionavam imediatamente melhor. Tínhamos muitas vacas que eram difíceis de ordenhar e que precisavam de mais tempo no robô. Essa foi uma das razões pelas quais optamos por colocar mais um robô em 2018. Estou feliz que o tenhamos feito, porque nos dá mais tempo livre (23%, ed.). O número médio de ordenhas passou de 2,6 para 3,4. Como resultado, a produção de leite aumentou para 1,5 litros, chegando a 2,5 litros extras após alguns meses. Já estamos com uma média de 34 litros, com 9,9 litros por ordenha.”

Harm: “Definitivamente. Recuperamos o investimento com o aumento da produção. O que também torna o nosso trabalho mais agradável. Agora, não importa se um robô funciona mal durante a noite. Simplesmente desligamos e chamamos um engenheiro para vir no dia seguinte."

O que você achou mais difícil quando mudou para a ordenha robotizada?

Harm: “Demorou um pouco para nos acostumarmos, particularmente. As vacas sabiam imediatamente onde os robôs estavam, então não tivemos problemas a esse respeito, mas tínhamos muitas vacas com tetas cruzadas ou tetas curtas ou vacas que demoravam muito até serem ordenhadas. Então, vendemos todas essas vacas de antemão e depois mais algumas. Fizemos diferentes escolhas ligadas à reprodução, e isso foi importante. Ainda temos dificuldade em ordenhar algumas de nossas vacas, mas muito menos que antes."

Você tem alguma dica para os colegas sobre a rotina de ordenha?

Jan-Harm: “Temos uma rotina fixa para as vacas. Duas vezes por dia, se necessário, trazemos ao robô todas as vacas que não estão lá há tempo suficiente. É um bom momento para limpar os cochos e verificar se os robôs estão funcionando como deveriam. A ordenha robótica e a pastagem andam de mãos dadas. Isso cria um ambiente calmo e achamos que é mais adequado para elas. "

Danos: “Se ficarmos fora por um dia inteiro, as vacas continuarão com sua rotina normalmente. O que nos traz uma maior qualidade de vida."

Harm : “Quando Hendri, nosso especialista em De Heus, começou aqui há tantos anos, eu disse a ele que, se houvesse algo que ele não soubesse, esperava que ele chamasse alguém que soubesse. E é isso que acontece. O que é o que torna o trabalho com De Heus tão agradável. Hendri é muito experiente e é meu conselheiro regular. Então, duas vezes por ano, Hendri traz o especialista em robôs Rob van Echtelt para vir e verificar minhas vacas e como os robôs estão operando. ”

Jan-Harm : “Quando você passa a usar robôs de ordenha, de repente obtém muitos dados. Portanto, é útil quando o especialista em robô verifica tudo e torna-o visual. Você pode então fazer novas conexões. O conhecimento extra que é compartilhado nos ajuda a seguir em frente. "